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segunda-feira, abril 23, 2007

Abril em Portugal 


















"Nem tudo o que um homem sabe, pode ser revelado, nem tudo o que lhe é possível revelar deverá ser julgado oportuno, nem todo dizer oportuno pode ser considerado adaptável à capacidade dos que o ouvem." (Selecção dos Escritos de Bahá'u'lláh)"

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quarta-feira, abril 11, 2007

Os graus académicos...! 


Um senhor professor doutor catedrático, passa por um campo onde vê um homem vestido de fato-macaco todo sujo de óleo, e pergunta-lhe:
- Então o meu amigo é daqui?
- Não senhor, sou da aldeia X, que fica a uns kilómetros daqui.
- Mas o senhor não é um trabalhador do campo, pois não?
- Não senhor, não sou agricultor, nem trabalho à jorna.
- O senhor vai-me desculpar, mas então o senhor é o quê, visto andar vestido de fato-macaco e todo cheio de óleo?
- Ora, então o senhor não vê que sou Engenheiro?
- Engenheiro?, ora essa, então onde já se viu um Engenheiro a trabalhar? E de fato-macaco, todo sujo de óleo?
- Pois saiba vossa senhoria que sou Engenheiro e dos melhores. Não há nas redondezas ninguém que faça um trabalho melhor que eu e, já agora desculpe mas tenho de ir andando que tenho outro trabalho à minha espera...
- Mas afinal o senhor é Engenheiro de quê?
- Ó meu caro senhor então ainda não percebeu que sou o Engenheiro que repara os engenhos hidráulicos destes campos em redor?
- Mas que engenhos? É, por acaso, Engenheiro Hidráulico?
- Ó homem de Deus, então se não fosse eu, quem consertaria as noras e as azenhas que tiram a água dos poços e das ribeiras para regar todos estes campos..., já para não falar nos moinhos que moem o trigo, o centeio e o milho; e as ceifeiras mecânicas, quem as poria a trabalhar se não fosse eu?
- Então, boas tardes, e um bom dia de trabalho..., nunca tinha visto um engenheiro a trabalhar...
- Vá com Deus, caro senhor!
O trabalhador, serralheiro-mecânico-artesão lá foi à sua vida carregando uma enorme caixa metálica cheia de ferramentas pesadas com que reparava os engenhos campestres.

O engraçado é que nem sequer era ministro do trabalho!!!
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"Nem tudo o que um homem sabe, pode ser revelado, nem tudo o que lhe é possível revelar deverá ser julgado oportuno, nem todo dizer oportuno pode ser considerado adaptável à capacidade dos que o ouvem." (Selecção dos Escritos de Bahá'u'lláh)"

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quarta-feira, abril 04, 2007

Quirologia 


Vamos lá então falar de Quirologia:

Ao longo dos séculos sempre foi uma icógnita o porquê de uma relação amorosa e estável, entre os dois sexos, terminar. Na verdade não há grande mistério nisso se soubermos um pouco acerca das nossas mãos e a desmistificação das mesmas. Ouve-se com muita frequência dizer: "conheço também como a palma das minhas mãos".
Pois é, se há coisa que os seres humanos menos conhecem são as próprias mãos. Basta dizer que quase ninguém se deu ao trabalho de olhar para as suas mãos com olhos de ver. É verdade que muitas relações acabam - seja entre namorados, casados ou afins -, apenas e só, porque a rotina que ajuda a destruir as relações tem por causa apenas o facto de se tornarem incompativeis um com o outro porque funcionam com a mesma polaridade. Passo a explicar:
_ Todos nós - homens e mulheres -, temos duas polaridades, masculina e feminina, isso implica que metade do nosso corpo é feminino e a outra parte é masculina.
_ Se ao príncipio tudo funciona bem é porque ambos se complementam, isto é, um macho e uma fêmea que se atraem mutuamente, e isso é independente serem ou não da mesma polaridade. É só quando a rotina se instala que essa polaridade se manifesta de forma mais acentuada.
_ Um exemplo: se um casal costuma andar de mãos dadas, o que é muito frequente entre namorados, e se um deles tem a mão dominante masculina e o outro a mão dominante feminina, então a relação vai ter tendência a cabar mais cedo ou mais tarde.
_ Se ambas as mãos dominantes tiverem a mesma polaridade, então essa relação não vai terminar nunca.
_ A explicação é muito simples: se eu tiver a mão dominante masculina e a minha parceira tiver a mão dominante feminina, quer dizer que quando andarmos de mãos dada eu pego na mão não dominate da parceira que é o oposto da sua mão dominante e, aí vamos ter polaridades idênticas a repelirem-se mutuamente.
_ Mas então como sabemos se a mão do parceiro/parceira é feminina ou masculina? Não sabemos, até que nos apercebemos de que algo está mal, instintivamente, e sentimos um certo mal estar, sempre da parte do homem e nunca da mulher. Esse mal estar manifesta-se no contacto íntimo do casal quando a mulher toca no orgão masculino por excelência com a sua mão dominante masculina, e o homem, pura e simplesmente, se retrai. Aí começa a complicação e, o homem tende a evitar, inconscientemente, esse contacto e chega ao ponto de não querer ter contacto físico com a parceira pois sabe que algo está errado e não sabe o porquê. Para a mulher, que é o sexo forte, ao contrário do homem que é o sexo romântico e mais sensível, é-lhe indiferente que ele lhe toque com a mão feminina como com a masculina. Com o homem já não é assim.
_ Então qual é a solução, se é que alguém quer encontrar a solução?
_ Teremos de saber qual é mão feminina e qual a masculina do parceiro e da parceira.



"Nem tudo o que um homem sabe, pode ser revelado, nem tudo o que lhe é possível revelar deverá ser julgado oportuno, nem todo dizer oportuno pode ser considerado adaptável à capacidade dos que o ouvem." (Selecção dos Escritos de Bahá'u'lláh)"

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